17º Congresso Infantil inicia com apresentação teatral e oficinas de reciclagem, dança e capoeira
por Colégio Metodista Americano
—
publicado
11/07/2008 09h56,
última modificação
17/06/2020 15h24
Cerca de 600 estudantes são esperados(as) para Passeata pelos Direitos das Crianças na quinta-feira (10/09)
Apresentação teatral, oficina de capoeira, de dança, de informática e produção de brinquedos com material reciclável. Essas são apenas algumas das atividades oferecidas no primeiro dia do 17º Congresso Infantil: Criança Vida, que começou nessa quarta-feira (09/07), no Colégio Metodista Americano.
A programação conta ainda com uma exposição de artes plásticas e contação de histórias. Um dos destaques é a oficina de capoeira, ministrada pelo ex-aluno do Americano, Marco Fonseca. Conhecido nos tempos de estudante como Capu, o jovem explicou aos(às) congressistas a história da modalidade e frisou não se tratar de uma prática violenta. Não é luta e nem dança, isso é um jogo de raiz totalmente brasileira, ressalta.
Realizado pela Rede Metodista de Educação do Sul desde 1992 para comemorar o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Congresso Infantil tem por objetivo promover a reflexão entre alunos(as) de 1ª a 4ª série sobre os problemas da sociedade. De acordo com a supervisora pedagógica da educação infantil e séries iniciais do Colégio Americano, Débora Heineck, o encontro permite aos(às) alunos(as) a percepção de diferentes questões sociais. É uma oportunidade para as crianças desenvolverem uma visão política sobre os mais variados temas, salienta.
Para este ano o tema escolhido é Colcha de Retalhos Costurando Afetos, que surgiu a partir de uma parceria entre diversas escolas infantis de Porto Alegre. Para simbolizar os objetivos da campanha, as crianças da Educação Infantil e Séries Iniciais do Americano foram convidadas a fazer, junto com seus familiares, pinturas, bordados e outros enfeites em retalhos de tamanhos diferenciados. As criações deram origem a diversas colchas que serão doadas para instituições assistenciais.
Além do Americano, participam do Congresso os Colégios Metodistas Centenário e União, as Escolas Estaduais Roque Callage e Rio Branco, a Escola Infantil Espaço Criança e a Sociedade Metodista de Apoio à Infância (SOMAI). A professora da 4ª série do Centenário, Cleuza Bonaldo, que integra o evento pela segunda vez, se mostrou empolgada com as atividades. Estou bem estimulada, assim como os(as) alunos(as), com essa integração entre as escolas. É um momento de reflexão sobre o nosso mundo que os(as) pequenos(as) entendem muito bem e ficam felizes com esse trabalho, comenta.
As atividades do Congresso seguem na quinta-feira (10/07) com a Passeata pelos Direitos das Crianças, que ocorre em dois horários, às 9h e às 14h. São esperadas cerca de 600 estudantes, com idades entre quatro e 10 anos, para realizar o percurso que vai do Colégio Americano (Rua Dr. Lauro de Oliveira, 71) até a Igreja Metodista Wesley (Rua São Vicente, 180), onde todos(as) serão recebidos para o culto de encerramento.
O estudante da 4ª série do Roque Callage, Mauricio da Silva, 10 anos, está ansioso para participar da caminhada. Adorei a escola, o congresso e as oficinas, agora quero sair na rua no passeio que deve ser bem legal, conclui.
Jornalista responsável: Vanessa Mello
Colaboração: Alexandre Paz
Fotos: Alexandre Paz e Gabriela Marrielle
A programação conta ainda com uma exposição de artes plásticas e contação de histórias. Um dos destaques é a oficina de capoeira, ministrada pelo ex-aluno do Americano, Marco Fonseca. Conhecido nos tempos de estudante como Capu, o jovem explicou aos(às) congressistas a história da modalidade e frisou não se tratar de uma prática violenta. Não é luta e nem dança, isso é um jogo de raiz totalmente brasileira, ressalta.
Realizado pela Rede Metodista de Educação do Sul desde 1992 para comemorar o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Congresso Infantil tem por objetivo promover a reflexão entre alunos(as) de 1ª a 4ª série sobre os problemas da sociedade. De acordo com a supervisora pedagógica da educação infantil e séries iniciais do Colégio Americano, Débora Heineck, o encontro permite aos(às) alunos(as) a percepção de diferentes questões sociais. É uma oportunidade para as crianças desenvolverem uma visão política sobre os mais variados temas, salienta.
Para este ano o tema escolhido é Colcha de Retalhos Costurando Afetos, que surgiu a partir de uma parceria entre diversas escolas infantis de Porto Alegre. Para simbolizar os objetivos da campanha, as crianças da Educação Infantil e Séries Iniciais do Americano foram convidadas a fazer, junto com seus familiares, pinturas, bordados e outros enfeites em retalhos de tamanhos diferenciados. As criações deram origem a diversas colchas que serão doadas para instituições assistenciais.
Além do Americano, participam do Congresso os Colégios Metodistas Centenário e União, as Escolas Estaduais Roque Callage e Rio Branco, a Escola Infantil Espaço Criança e a Sociedade Metodista de Apoio à Infância (SOMAI). A professora da 4ª série do Centenário, Cleuza Bonaldo, que integra o evento pela segunda vez, se mostrou empolgada com as atividades. Estou bem estimulada, assim como os(as) alunos(as), com essa integração entre as escolas. É um momento de reflexão sobre o nosso mundo que os(as) pequenos(as) entendem muito bem e ficam felizes com esse trabalho, comenta.
As atividades do Congresso seguem na quinta-feira (10/07) com a Passeata pelos Direitos das Crianças, que ocorre em dois horários, às 9h e às 14h. São esperadas cerca de 600 estudantes, com idades entre quatro e 10 anos, para realizar o percurso que vai do Colégio Americano (Rua Dr. Lauro de Oliveira, 71) até a Igreja Metodista Wesley (Rua São Vicente, 180), onde todos(as) serão recebidos para o culto de encerramento.
O estudante da 4ª série do Roque Callage, Mauricio da Silva, 10 anos, está ansioso para participar da caminhada. Adorei a escola, o congresso e as oficinas, agora quero sair na rua no passeio que deve ser bem legal, conclui.
Jornalista responsável: Vanessa Mello
Colaboração: Alexandre Paz
Fotos: Alexandre Paz e Gabriela Marrielle