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Aluno do Colégio Metodista Americano conquistou o segundo lugar no evento que premiou o “Melhor colorado do Mundo”

por Colégio Metodista Americano — publicado 22/04/2014 12h52, última modificação 17/06/2020 15h29
Messias Fortes passou por duas etapas para chegar na etapa final, que aconteceu na reinauguração do estádio Beira-Rio

O aluno do sexto ano do Colégio Metodista Americano, Messias Fortes, conquistou o segundo lugar no evento que premiou o “Melhor colorado do Mundo”. A segunda das quatro etapas que fizeram parte da comemoração ocorreu na cidade de Tramandaí, através de um quiz (jogo interativo, perguntas e respostas sobre a história do time) que testou os conhecimentos dos participantes e garantiu a participação de Messias na Reinauguração do Estádio Beira-Rio, local onde foi realizado a final do quiz: “Quando eu venci a etapa classificatória eu não acreditei, minha mãe se arrepiou, eu chorei, eu repeti várias vezes que estaria no Beira-Rio, sem acreditar”, destacou Messias.

O aluno, que venceu em média 1.000 concorrentes na etapa que o classificou para a final, conta que aos 7 anos, após ganhar de sua mãe um livro sobre a história do clube, ele passou a se interessar mais e assim foi acumulando mais e mais livros e quando chegou aos 10 anos de idade já sabia mais de 55% da história do Clube. Para o evento ele conta que apenas reforçou o que já sabia. Quando questionado sobre a influência dos pais no seu fanatismo pelo clube, ele afirma que não sofreu influência de ninguém, que seus pais lhe deram a liberdade de torcer pelo time que quisesse e ressalta: “meu pai é gremista”.

A etapa final da ação que fez parte do calendário oficial de eventos da reinauguração do estádio Beira-Rio, ocorreu no dia 5 de abril, , na ocasião o aluno respondeu a perguntas que segundo ele eram mais dificeis “quando cheguei eu nem imaginava que ia ganhar”, afirma. O estádio estava ocupado naquele momento com uma média de 20 mil pessoas, e Messias conquistou o segundo lugar: “Acredito que se eu não tivesse tão nervoso eu teria ganho a primeira colocação”, destaca. 

O estudante que também gosta de jogar futebol, afirma que não é um bom jogador e diz que o projeto teve grande importância para ele, porque além de poder comparecer ao estádio na Reinauguração, ele teve a oportunidade de testar seus conhecimentos sobre a história do time. 

Assessoria de Imprensa
Colaboração: Graziella Silva