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Centro Universitário apóia mobilização contra o crack

por Colégio Metodista Americano — publicado 24/06/2009 11h41, última modificação 17/06/2020 15h25
IPA adere à campanha da RBS que alerta sobre os perigos da droga

O Centro Universitário Metodista, do IPA, aderiu à campanha Crack, Nem Pensar, promovida pelo Grupo RBS, que faz um alerta sobre os perigos da droga e a prevenção contra o vício. A mobilização tem o apoio de 13 instituições de ensino superior de Porto Alegre e Região Metropolitana.

No dia 29 de junho, das 19h às 21h, será realizado o painel Todos Contra o Crack, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul. Consiste em um talk-show com especialistas em entorpecentes, segurança pública, recuperação de dependentes de drogas e comunicadores da RBS. O evento será transmitido ao vivo, pela TVCOM (canal 36), Rádio Gaúcha (600 KHz AM e 93,7 MHz FM) e clicRBS. As instituições de ensino superior, entre elas, o IPA, foram convidadas pela empresa de comunicação a marcar presença no painel.

O reitor do IPA, Norberto Garin afirmou que a instituição prontamente aceitou o convite proposto. “Além de formarmos profissionais e pesquisadores nas áreas de saúde e educação, também somos contra qualquer tipo de uso de drogas”, salientou. Para a pró-reitora de Extensão e Ação Comunitária, Vera Maciel, é fundamental que o engajamento do IPA esteja atrelado a ações educativas e contínuas, não só no ensino superior, mas também na educação básica. “A Rede Metodista também vai agregar os colégios metodistas Americano, Centenário e União no painel e na campanha”, destacou.

Epidemia social

Antes considerada uma droga restrita a consumidores de baixa renda, o crack hoje atinge todas as classes sociais. A campanha Crack, Nem Pensar, está relacionada com a  prevenção, já que o crack é uma droga altamente aditiva: fala-se em vício já a partir do primeiro consumo. Alguns especialistas já consideram o problema uma epidemia social.

Segundo autoridades da saúde, em breve 300 mil pessoas serão vítimas da droga só no Rio Grande do Sul e a situação é igualmente alarmante em todo o país.

O IPA, através das clínicas do Hospital Parque Belém, tem uma inserção no Centro de Dependência Química (CDQUIM) do hospital. “Estudantes dos cursos de saúde do Centro Universitário IPA que estagiam no HPB relatam que cada vez mais há internações de crianças e adolescentes por causa da dependência do crack”, explica a professora Vera Maciel.

Mais informações sobre a campanha no site www.cracknempensar.com.br.

Jornalista responsável e foto: Gerson Brisolara