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Aluna de eng. de alimentos fala sobre experiência de viver em Chicago

por Universidade Metodista de Piracicaba — publicado 25/08/2015 09h42, última modificação 26/04/2016 15h52

Além das histórias marcantes que ficarão para sempre na memória, saber superar o medo e a insegurança de tentar algo novo e ter coragem para sair da zona de conforto estão dentre os desafios driblados por Luana Ribeiro Lante, aluna do 10º semestre do curso de engenharia de alimentos da Unimep, ao longo dos 394 dias (um ano e 29 dias) que viveu em Chicago, no Estado de Illinois, EUA.

A oportunidade de viver a primeira experiência internacional foi possível por meio do programa Ciência sem Fronteiras, oferecido na universidade. Por um ano, a universitária acompanhou aulas de graduação na área de engenharia de alimentos e frequentou aulas de inglês no Illinois Institute of Technology (IIT).

Luana conta que todas as experiências vivenciadas longe da família e amigos trouxeram muitos aprendizados. Após chegar em Chicago, ela iniciou curso de inglês intensivo realizado por dois meses e em seguida, participou de atividades acadêmicas. “Nessa etapa tive a oportunidade de cursar disciplinas em nível de mestrado em ciência dos alimentos, tais como análise de alimentos, embalagem e microbiologia”, conta.

Concluído o período acadêmico, ela deu início a uma pesquisa de verão intitulada Engineering Solutions for Food and Nutrition, desenvolvida em um dos laboratórios da Universidade de Chicago, onde pôde aplicar os conhecimentos adquiridos na sala de aula com atividades práticas.

“Sem dúvida, participar do intercâmbio foi uma experiência única que aconselho a todos que têm o sonho de morar no exterior e de ampliar seus conhecimentos acadêmicos e culturais. Além do aprendizado acadêmico, também foi um período de grande autoconhecimento. Tive que pôr em prática valores como responsabilidade, resiliência, flexibilidade e determinação, além de ter que lidar com a falta da família”, afirma.

Dentre os resultados, em geral, ela aponta a melhora na fluência da língua inglesa e a possibilidade de ter vivido experiências culturais. “Acredito que a vivência no exterior por esse longo período me ajudará a ser uma profissional mais realista e madura”, afirma.

 

Texto: Angela Rodrigues
Fotos: acervo pessoal
Edição/coordenação: Celiana Perina
Última atualização:  25/08/2015

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