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Área em expansão no mercado de trabalho, engenharia química da Unimep tem inovações para os novos alunos

por Angela Rodrigues publicado 23/11/2016 05h00, última modificação 27/03/2018 14h26

Um mercado de trabalho em fluxo crescente e com potencial de desenvolvimento em curto prazo. Esse é o cenário que espera pelos futuros engenheiros químicos atualmente no Brasil, segundo o coordenador de graduação em engenharia química da Unimep, o prof. Valmir Eduardo Alcarde. O curso, que está com inscrições abertas no Vestibular 2017, teve a proposta pedagógica reformulada, e dentre as inovações estão o não oferecimento de aulas aos sábados e redução no valor da mensalidade. As inovações entram em vigor para novas turmas a partir do 1º semestre de 2017. Para saber mais sobre as mudanças, clique aqui

De acordo com Alcarde, o Brasil conta com cerca de 20 mil engenheiros especializados em química e apenas 3,5% do total de engenheiros. “O país é carente de profissionais especializados na área química para atuar em pesquisas e desenvolvimento, no ramo de aplicação e serviços em equipamentos analíticos, gerenciamento de projetos de segmentos industriais como cosméticos, refinaria e petroquímica, dentre vários outros. Bons profissionais têm espaço para se inserir no mercado”, afirma.

Experiências - Murilo Gustinelli, que está no 10º semestre de engenharia química, conta que quis ingressar na área após visitar uma universidade. “A ideia de transformar matérias-primas em produtos por meio de processos químicos e físicos me motivou”, fala. Ele acredita que o mercado de trabalho é abrangente. “Devido ao atual cenário, as empresas estão adotando a política de retenção e adiamento de vagas, buscando capacitação técnica alta. Acredito que o profissional deve sempre se aperfeiçoar, manter-se atualizado e fugir do comodismo”, afirma. Ao longo da graduação, Gustinelli teve a oportunidade de desenvolver pesquisa de iniciação científica. “A universidade também ofereceu auxílio e apoio no processo de inscrição e contemplação da bolsa de intercâmbio para o programa Ciência sem Fronteiras. Além disso, a universidade possui boa estrutura de laboratórios, oferece suporte na busca de estágios e empregos”, pontua.

Para Leonardo Fioretti de Souza, que também cursa o último semestre, foi a possibilidade de poder atuar na indústria, desde a alimentícia até a petroquímica, que o motivou a iniciar o curso. Para ele, o engenheiro químico possui amplo conhecimento para atuar em qualquer segmento e até conduzir o próprio negócio. “A Unimep coloca o aluno em contato com a indústria, pois recebemos e-mail com proposta de estágio todos os dias. Além disso, nesse ano, a universidade contribuiu para a realização de minicurso sobre fabricação de cerveja artesanal, ministrado por mim e pelo aluno Felipe Santili. A iniciativa foi um sucesso”, afirma.

Unir a paixão por desafios com uma graduação que abrange ampla área no mercado de trabalho foram os principais motivos que fizeram Otto da Silva Lellis, escolher o curso de engenharia química da Unimep. Graduado em 2014, ele conta que na universidade pode participar de dois projetos de iniciação científica na área de corrosão. “Cresci muito intelectualmente estudando na Unimep. O curso é composto por matérias interdisciplinares, fato que faz os alunos buscarem conhecimento em outras áreas para a resolução de problemas da área de engenharia química. Foi a iniciação científica que despertou meu interesse também pela área da mecânica. Hoje estou cursando mestrado e a graduação em mecatrônica pela Universidade Federal de Uberlândia", conta Lellis.

 


Texto: Angela Rodrigues
Edição: Celiana Perina
Fotos: acervo
Último atualização: 18/11/2016