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Aulas do curso de música são transferidas para o campus Taquaral

por Angela Rodrigues publicado 18/04/2017 02h00, última modificação 19/04/2017 10h01

As pessoas que passam ou circulam próximos ao bloco 9 do campus Taquaral no período noturno irão ouvir sons diferentes do burburinho das aulas e das interações de alunos e professores: poderão ter também contato com o som de vários instrumentos musicais. A partir desse semestre, as salas de aulas do bloco 9 recebem os aproximadamente 90 alunos e o corpo docente do curso de música. Até o ano passado, as aulas dessa graduação eram realizadas no campus Centro da universidade.

O coordenador do curso de música da Unimep, o prof. Cassiano Barros, conta que desde o oferecimento da graduação, implantada em 2008, havia o desejo de trazer o curso ao campus Taquaral. “Com essa transferência, ocorre a integração do curso com os projetos pedagógicos das graduações da Faculdade de Ciências Humanas”, afirma.

Barros destaca também que a transferência ao campus Taquaral promoverá melhor qualidade de vida universitária para todos os agentes da graduação. “Além de mais integração com os demais cursos, permitirá melhor acesso aos serviços disponíveis, como os oferecidos na secretaria da faculdade, na Central de Estágios e demais setores de apoio acadêmico e administrativo”, afirma ele.

Um dos espaços a serem utilizados pelos alunos também no bloco 9 é o Laboratório de Práticas Musicais. No local os estudantes utilizam o acervo de instrumentos como violões, teclados e instrumentos de percussão e musicalização. “Neste laboratório teremos também aulas de flauta doce, técnica vocal e vivência coral”, acrescenta Barros.

Interação e visibilidade

Para o aluno Wagner Pereira Pardim, que está no 5º semestre da graduação, a transferência trará mais visibilidade para a graduação. “No campus Taquaral, há a possibilidade de interagir com universitários de outras áreas e criar um intercâmbio de conhecimento entre os próprios estudantes, além da chance de ampliar eventos do curso de música que eram limitados quase exclusivamente a nós mesmos, como as quintas musicais, por exemplo”, afirma o universitário.


Texto: Angela Rodrigues
Edição: Celiana Perina
Fotos: acervo
Última atualização: 11/04/2017