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Perigos da medicalização na educação é tema de debate

por Universidade Metodista de Piracicaba — publicado 08/04/2012 08h29, última modificação 26/04/2016 15h48

Diferente do ato de medicar – dar remédio a um doente - a medicalização consiste em tratar como questão médica algo que não é. Exemplo disso são os alunos que sofrem transtornos de aprendizagem e são considerados como doentes, sendo medicados para causas que não são comprovadas pela medicina. Com a proposta de alertar e informar a comunidade sobre os perigos da medicalização desenfreada a Faculdade de Ciências Humanas e o curso de psicologia da Unimep realizam na quarta-feira, 11, a palestra Medicalização na Educação. O evento ocorre às 19h, no Teatro Unimep. A entrada é gratuita e dispensa inscrições prévias. 

O encontro será ministrado pela médica Maria Aparecida Affonso Moysés e pela pedagoga Cecília Azevedo Lima Collares.  “O evento é importante para que os envolvidos possam compreender melhor fenômenos relacionados à aprendizagem e ao fracasso escolar de uma maneira mais dinâmica, levando em consideração o papel da sociedade e do contexto, sem atribuir as causas exclusivamente no aluno, especificamente aos processos fisiológicos”, destaca o coordenador do curso de psicologia professor Pedro Bordini Faleiros. 

A iniciativa tem como público alvo, educadores, professores, pedagogos, psicólogos e profissionais da área de saúde.

ANOTE – Palestra Medicalização na Educação com Maria Aparecida Affonso Moysés e Cecília Azevedo Lima Collares, dia 11 de abril, às 19h, no Teatro Unimep (rodovia do Açúcar, km 156, campus Taquaral). Entrada gratuita. Informações (19) 3124-1501.


Texto:
Elaine Pereira
Fotos: Fábio Mendes e Banco de Imagens 
Coordenação/Jornalista responsável: Celiana Perina
Última atualização: 08/04/2012

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