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Prof. Francisco Crócomo apresenta obras de madeira em exposições em Piracicaba e Socorro

por marsanta publicado 29/11/2017 13h48, última modificação 19/12/2017 16h33
Prof. Francisco Crócomo apresenta obras de madeira em exposições em Piracicaba e Socorro


A paixão pelas artes tem trazido resultados distintos na trajetória de Francisco Crócomo, professor da Faculdade de Gestão e Negócios (FGN) e coordenador do Banco de Dados Socioeconômicos do curso de ciências econômicas da universidade. Criador de esculturas em madeiras, o docente teve uma obra de sua autoria selecionada para o 44º Salão Internacional de Humor de Piracicaba, realizado nesse ano. Na exposição, o docente participa com um trabalho na categoria charge.

Não é a primeira vez que o professor tem trabalhos selecionados para esse evento. Em 2016, ele teve duas obras escolhidas nas categorias caricatura e cartum. 

Para a edição 2017 do Salão, foram inscritos 2.985 trabalhos por 560 artistas de mais de 50 países. Desse total, foram selecionados 410 trabalhos de 215 artistas de 32 países.

O docente também teve obra selecionada para a 1ª BÏNaïf - Bienal Internacional de Arte Naïf “Totem Cor-Ação” realizada entre os dias 29 de setembro e 4 de novembro no Museu Municipal de Socorro, em Socorro.

Números e artes 

Embora a paixão pelas artes tenha surgido na infância, Crócomo ingressou no universo artístico após um vendaval ocorrido em Piracicaba em 2006. Com os restos de galhos e árvores encontradas no município, ele moldou as primeiras peças. Desde então, prosseguiu com a atividade e já participou de distintas mostras e exposições, inclusive na universidade.

Um dos próximos projetos em que ele poderá unir as áreas de exatas e artes ocorrerá na Unimep. Ele é um dos participantes do projeto de extensão Esculturas em Piracicaba - Memória e Contemporaneidade, realizado em conjunto com os professores da Faculdade de Comunicação e Informática da Unimep: Ivonésio Leite de Souza e Ana Maria Cordenonssi, e duas alunas do curso de jornalismo.

“O projeto tem o intuito de resgatar, em um documentário, a história da escultura na cidade até os dias atuais”, afirma ele. Ele destaca que a sua participação no projeto é embasada na análise sobre as possibilidades de comercialização de obras de arte e sobre até em que medida o artista pode sobreviver da arte.

 

Entrevista e texto: Angela Rodrigues
Edição: Celiana Perina
Fotos: acervo Unimep
Última atualização: 19.12.2017