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Unimep intensifica medidas contra H1N1 nos quatro campi

por Universidade Metodista de Piracicaba — publicado 13/03/2010 08h45, última modificação 26/04/2016 15h46

O vírus Influenza A (H1N1), gripe suína, volta a ser alvo de preocupação do Ministério da Saúde e de profissionais da área, principalmente com a proximidade do clima seco e frio, propício para o surgimento de novos casos. Na Unimep, não é diferente. Estão mantidas e serão intensificadas as medidas preventivas sanitárias contra o vírus adotadas no ano passado, nos quatro campi. 

Nesse sentido já estão disponíveis, em abundância, sabonete líquido e papel para higienização das mãos. Também foi intensificada a limpeza de corrimãos, bebedouros, portas e espaços de uso coletivo. É recomendação manter janelas abertas nos espaços acadêmicos e administrativos, com o intuito de aumentar a circulação de ar. 

Fabíola Bergamo Machado, médica do trabalho do setor médico do campus Taquaral, recomenda lavar as mãos com água e sabão com frequência, principalmente antes das refeições; utilizar lenços descartáveis para higiene nasal; consumir água em abundância; manter uma alimentação balanceada e rica em frutas; alertar alunos ou colegas de trabalho com sintomas gripais a procurar atendimento médico. 

O trabalho de prevenção é fruto das medidas adotadas pelo Comitê Permanente de Monitoramento e Controle da Influenza A (H1N1) da Unimep, composto por representantes das áreas de saúde, equipe diretiva, RH, administração e comunicação. Além disso, o Setor Médico permanecerá disponível aos que desejarem obter informações adicionais. “Panfletos explicativos sobre o vírus e modo de prevenção serão buscados na Secretaria Municipal de Saúde e distribuídos nos campi”, acrescenta Juscelino Monção Neto, gerente do Departamento de Administração dos campi e membro do grupo.

IMUNIZAÇÃO

Para evitar o surgimento de novos casos, o Ministério da Saúde também iniciou no dia 8, a campanha nacional de vacinação dividida em cinco etapas, de acordo com os grupos prioritários. De acordo com o presidente do comitê e diretor da Faculdade de Ciências da Saúde, prof. Olney Leite Fontes, o uso do álcool gel não deve substituir a higienização das mãos com água e sabão, que é mais eficaz na prevenção da contaminação pelo vírus H1N1. 


Edição e texto: Assessoria de Comunicação e Imprensa
Foto: Banco de imagens
Última atualização: 13/03/2010

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