Unimepiana de arquitetura e urbanismo conta experiências de intercâmbio em Portugal

Portugal, além de ser um país famoso por seus escritores, azulejos e pastelzinho de Belém, também é destino de intercâmbios acadêmicos de alta qualidade. A aluna Dayane Correa Favarim, 23, que cursa o 9º semestre de arquitetura e urbanismo da Unimep que o diga. Ela viajou, por meio da Assessoria Internacional da universidade, para a cidade de Coimbra, em Portugal, e estudou por seis meses na Universidade de Coimbra.

Em entrevista ao Acontece Unimep, a unimepiana contou detalhes e alguns dos principais resultados dessa aventura internacional, realizada entre agosto de 2019 e fevereiro desse ano.

Durante o intercâmbio, Dayane teve a possibilidade de escolher as disciplinas que gostaria de cursar. Ela escolheu participar do Atelier de Projeto e das disciplinas de Arquitetura, Urbanismo e Turismo e Arquiteturas Virtuais, todas ministradas em inglês. “Dentro destas disciplinas, pude ter contato com outros alunos vindos da Itália, Turquia, Grécia e Espanha, dentre outros países. Isso transformou a dinâmica das aulas e, assim, com diferentes perspectivas, tive um amadurecimento dentro do meu curso além do que eu já esperava”.

ÍCONES – Além de estudar na universidade, Dayane viajou por outros países europeus e conheceu ícones arquitetônicos abordados anteriormente na sala de aula. “Esta proximidade permite uma compreensão muito mais completa do que, antes, era apenas teoria”, afirmou ela.

A universitária destacou também alguns dos principais benefícios da experiência internacional. “O intercâmbio, além de me proporcionar uma nova forma de abordar e estudar arquitetura me deu bagagem cultural, profissional e pessoal, muito importante. Hoje, estou mais segura, adquiri a capacidade de analisar situações com clientes estrangeiros, conseguindo lidar com os acontecimentos e mudanças bruscas de forma muito mais natural. Estar em contato com uma segunda língua aprimorou minhas habilidades de comunicação, que hoje são tão importantes em um mundo globalizado”.

FUTURO – Para o futuro profissional, Dayane pretende utilizar toda a experiência internacional adquirida com a vivência internacional: “a ampliação de horizontes me abriu portas para pensar em novas oportunidades internacionais e, futuramente, poder abrir meu próprio escritório”, aponta.

Texto: Serjey Martins
Fotos: acervo pessoal Dayane Correa Favarim
Última atualização: 29/04/2020